quinta-feira, 5 de junho de 2014

A PRÁTICA E O ENSINO DE JESUS

Jesus é o líder dos líderes. Ele é o modelo, uma fonte inextinguível de instrução e de ilustrações sobre a liderança. Será que jamais existiu um líder entre os homens que encarnou, as exigências para os homens que Deus usa tão clara e efetivamente como o nosso Senhor? A história da Igreja demonstra o quão freqüentemente tem sido esquecido e descartado o modelo de Jesus e suas instruções sobre a liderança. Igrejas e denominações que não atentam para o seu ensino ou não seguem os princípios de liderança de Jesus hoje, cortejam o juízo e a condenação de Deus. Eles podem muito bem estar fracassados aos olhos de Deus, mesmo que estejam prosperando de acordo com a avaliação dos padrões desse mundo.
A base de toda a liderança está enraizada em Deus; é dele que nasce todo princípio verdadeiro de liderança piedosa. É por isso que encontramos o quadro mais completo e perfeito de liderança em seu próprio Filho.
Jesus ensinou que "O discípulo não está acima do seu mestre; todo aquele, porém, que for bem instruído (treinado) será como o seu mestre" (Lc 6.40). Notamos, em primeiro lugar, que um seguidor de Cristo não deve tentar dirigir as vidas dos outros sem primeiro ser treinado. Podemos detectar quem são os líderes que, como Pedro e João, tinham "estado com Jesus" (At 4.13). O treinamento inclui a instrução verbal e a prática em ações. Cristo advertiu que ouvir sua palavra sem colocá-la em prática resultará no desastre semelhante ao indivíduo que construiu uma casa sobre a areia. As tempestades de vento e de água acabaram com a casa (Mt 7.27). O juízo final arrasará com os líderes que pensam que o conhecimento sem prática tem algum valor.

O Padrão de Jesus

A liderança de Jesus começou com o seu convite feito a homens comuns. Ele não escolheu homens religiosos, como se esperaria. Jesus viu mais potencial em "leigos" do que em clérigos. Provavelmente a razão disso é o fato de que pessoas, como pescadores e coletores de impostos, tinham menos resistência aos conceitos de Jesus do que os religiosos. Os fariseus e os sacerdotes, cheios de preconceitos, não eram maleáveis. Somente os que desejam aprender com Jesus devem ser candidatos para liderar em seu reino.
Jesus lembra ao Pai que tinha entregado as palavras que recebera a esses homens que Deus lhe dera (Jô 17.8). Liderar, para Jesus, era formar cabeças com idéias vindas diretamente de Deus. Uma escola celestial, que transmite pensamentos e caminhos mais altos do que os nossos (Is 55.8,9), seria mais eficiente do que algum seminário que dá prioridade às opiniões humanas e às filosofias especulativas. A escola de discípulos que Jesus fundou foi ambulante. Ele não tinha uma prioridade acadêmica, mas sim, a formação do caráter, da lealdade e do serviço ao Senhor.
O Mestre prometeu transformar seus convidados "alunos" em "pescadores de homens" (Mt 4.19). Isso deve nos desafiar se queremos saber como Jesus transformou homens voltados à pescaria e ao comércio em evangelistas e discipuladores (Mt 28.19).

Uma Nova Mentalidade

Em primeiro lugar, Jesus enfatizou a felicidade dos que adotam a sua própria mentalidade. Essa nova "mente" teria as características vividas pelo próprio Senhor Jesus. Não são os altivos e os arrogantes, mas os humildes que observam fielmente os valores do Reino. "Deles é o reino dos céus" (Mt 5.3). Os que choram são abençoados porque se compadecem dos perdidos e dos miseráveis. Os mansos, como Jesus, entregam os seus direitos para poderem amar os inimigos, em vez de condená-los (Mt 5.44). Os que têm fome e sede de justiça não se isolam dos pecadores, achando que são santos. Alegram-se na graça perdoadora de Deus, para que possam mostrar uma gratidão atraente. Os que adotam a nova mentalidade de Deus serão misericordiosos. Terão pouca dificuldade em perdoar os que os maltratam e sentir compaixão pelos que sofrem. Os limpos de coração valorizam a integridade e os relacionamentos cristalinos com pessoas do sexo oposto. Os pacificadores sempre buscam a reconciliação entre as raças, as tribos, os inimigos, os alienados, mas, principalmente, entre os pecadores rebeldes e Deus (Rm 5.8) A perseguição por causa da justiça e por causa de Jesus não os intimida. Sabem que seu galardão será incomparavelmente maior do que todo o sofrimento suportado por causa do reino de Deus.
É importante para o líder cristão lembrar que Jesus garantiu conseqüências e galardões para todos que, pelo poder do Espírito de Jesus, passassem por um transplante de atitude. O Senhor propôs essa transformação radical primeiramente para os seus seguidores. Afirmamos ainda mais: os problemas causados por líderes nas igrejas e nas organizações surgem por falta de se buscar incansavelmente essa maneira de ser, viver e reagir.
Cristo ensinou claramente que uvas não se colhem dos espinheiros, e nem figos dos abrolhos (Mt 7.16). Quer dizer que, onde falta uma transformação radical, não poderá haver esperança de resultados positivos.

Mortificação

Em segundo lugar, Jesus exigiu que os seus discípulos morressem para que realmente pudessem viver. Morte para alcançar uma vida centrada em Cristo é a condição da liderança produtiva. "Em verdade, em verdade vos digo: se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas, se morrer, produz muito fruto" (]o 12.24). Um ensino semelhante enfatiza a exigência que todos os discípulos necessitam tomar a sua cruz e seguir a Jesus (Mc 8.34).
George Müller, segundo seu biógrafo, A. T. Pierson: "somente em resposta à oração cuidou de mais de 10.000 órfãos, construindo cinco casas espaçosas para abrigá-Ios. Estabeleceu escolas diárias e escolas dominicais em todo o mundo, nas quais talvez 150.000 crianças foram ensinadas; e colocou em circulação dois milhões de Bíblias e porções da
Escritura. Ele publicou mais de três milhões de livros e panfletos [...]". Pierson calcula que ele recebeu e usou para Deus cerca de 7,5 milhões de dólares (hoje esse valor seria pelo menos três vezes maior).
Que explicação Müller daria para um serviço tão frutífero a Deus e aos necessitados do mundo? Quando perguntaram qual era o seu segredo: "Ele respondeu, abaixando-se cada vez mais até tocar o chão, 'foi no dia em que eu morri. Morri totalmente. Morri para George Müller, suas opiniões, preferências, gostos, e vontade. Morri para o mundo, sua aprovação ou censura. Morri para a aprovação ou culpa de qualquer um de meus irmãos e amigos; e desde então, eu tenho estudado somente para apresentar-me aprovado por Deus".
Morte para si mesmo não significa suicídio psicológico, tornando-se apático e dominado por um complexo de inferioridade. Nenhum líder pode influenciar outros, se for pouco mais do que um "zero a esquerda”. O "ser crucificado com Cristo" certamente não significa que nós também precisamos nos matar, por acharmos que não somos de proveito algum para Deus e para nossos companheiros. Jesus veio para trazer aos que crêem uma "vida abundante" (Jo 10.10). Para amar outros precisamos amar a nós mesmos (Mt 19.19). Além disso, o negar a si mesmo e o odiar a própria vida são ensinados pelo nosso Senhor (Lc 9.23; 14.26). Vamos ver as palavras do Dr. Grounds por um instante:
"Deus não está no negócio de derrubar cristãos, reduzindo-os a ze¬ros a esquerda. Deus está no negócio de levantar cristãos, maximizando seus talentos e atingindo seus potenciais. Ele não quer rebaixar a essência do indivíduo [...] A essência do indivíduo é o que eu e você somos como seres humanos, criados na imagem de Deus. Não somente isso, se nós somos cristãos, fomos remidos pelo precioso sangue de nosso Senhor, o Espírito Santo mora em nós, e nós temos garantida a nossa conformidade a Jesus. Deus, então, está no negócio de fazer-nos como seus filhos, as mais felizes, as melhores e mais produtivas pessoas que podemos ser. Mas para maximizar a nossa essência como pessoas, Deus tem que nos ajudar a abandonar nossa auto-centralidade, nossa auto-preocupação, nosso orgulho pecaminoso. Deus tem que nos ajudar a lagar nossas expectativas, sonhos, ambições, vontades e desejos auto-centralizados".
O que isso significa, então, é que o líder, para ser como Jesus, necessita abandonar sua própria vontade e abraçar a vontade de Deus. Com a ajuda de Deus, ele precisa desenvolver a "forma de pensar do Getsêmani". Isso encaixa-se com o que Betty Scott Stam, que juntamente com seu marido, John, foi decapitada pelos comunistas no interior longínquo da China (escrito na Bíblia de Betty Elliot) "Senhor, eu abandono todos os meus planos e propósitos, todos os meus desejos e expectativas e aceito a sua vontade para a minha vida. Eu dou a mim mesma, a minha vida, o meu tudo, completamente a Ti para ser Tua para sempre. Encha-me e manda¬me com o Teu Espírito Santo. Usa-me como Tu queres, manda-me para onde Tu quiseres. Faça o Teu desejo por completo em minha vida a qualquer custo, agora e para sempre".
Jim, o esposo da Betty Elliot, também foi martirizado pelos aucas em janeiro de 1956. Ele entendeu que aceitar o desafio de influenciar outros para Deus exigia uma renúncia igual àquela que Jesus impôs sobre os seus futuros líderes. Foi essa virtude que ele queria comunicar com a seguinte frase: "Não é tolo quem larga o que não pode segurar para pegar o que não pode perder".

Compaixão

A terceira lição que Jesus ensinou aos seus seguidores foi a da importância da compaixão. Porque Jesus trabalhou tão arduamente? Porque ele não tirou férias ou agradou-se com a tentativa de seus discípulos de proteger sua privacidade? A resposta é simples. Jesus sentiu profunda compaixão dos necessitados. "Vendo ele as multidões, compadeceu-se delas, porque estavam aflitas e exaustas como ovelhas que não têm pastor" (Mt 9.36). Não havia nenhum médico moderno treinado para tratar dos doentes. Não havia farmácias para comprar os remédios. Não havia hospitais para fazer cirurgias; e mesmo que se houvesse, não seria possível operar alguém. Jesus curou os doentes. Mesmo os desprezados e os rejeitados leprosos despertaram sua compaixão (Mc 1.41). Os discípulos não pensaram que mendigos cegos fossem dignos do tempo de Jesus. Mas o Senhor, "Condoído [...] tocou-lhes os olhos, e imediatamente recuperaram a vista e o foram seguindo" (Mt 20.29-34). Ele chorou no túmulo de Lázaro, pois sentiu intensamente a perda de alguém amado (Jo 11.35).
Mulheres e crianças foram preciosas para o Senhor, pois elas eram os membros de menor importância da sociedade. Surpreendente foi o elogio de Jesus à mulher pecadora da cidade que veio à casa de Simão, o fariseu. Ela ungiu a sua cabeça com alabastro de ungüento, molhou os seus pés com lágrimas e revelou seu grande amor por ele (Lc 7.36-50). Tal conduta, da parte de um dos líderes religiosos do primeiro século na Palestina, era impensável. Os discípulos provavelmente precisaram repensar seus valores sociais. Quando a igreja de Jerusalém enfrentou dificuldades com a distribuição diária da comida para as viúvas, foram os discípulos, transformados em apóstolos-líderes, que provaram que eles tinham corretamente aprendido de Jesus.
Os discípulos tentaram impedir mães de trazer suas criancinhas para Jesus para que este pudesse tocá-las. Mas Jesus ficou indignado com aqueles futuros líderes. Eles ainda não tinham aprendido a natureza do Reino que Deus oferece somente àqueles que como criancinhas vêm a ele em completa dependência (Mc 10.13-15). Líderes atuais não devem jamais esquecer essas lições. A liderança que exclui o fraco, o doente e os membros esquecidos da sociedade, não reflete o ensino de Jesus.

O Líder e as Finanças

Em quarto lugar, Jesus ensinou uma nova maneira de pensar sobre o dinheiro. Não devemos concluir que ele não se interessou por dinheiro, mas, sua maneira de tratar as posses e recursos financeiros não tem muitos adeptos hoje. Paulo descreveu Jesus como aquele que viveu na graça de Deus na área financeira. "Sendo rico, se fez pobre por amor de vós, para que, pela sua pobreza, vos tornásseis ricos" (2Co 8.9). Um líder cristão deve adotar essa mesma postura.
Jesus ensinou que era errado ajuntar tesouros na Terra. O lugar certo para guardar dinheiro é no Céu: "onde ladrões não escavam nem roubam" (Mt 6.19,20). Ser um servo (escravo) de "mamom" (riquezas), significa ter perdido o direito de servir ao Senhor (Mt 6.24). Em lugar da ansiedade por causa do dinheiro e da insegurança financeira própria de homens seculares, o líder cristão deve buscar o reino e não o lucro. Deus sabe quais são as necessidades dos seus filhos e acrescentará todas as coisas aos que põem em primeiro lugar o Reino de Deus (Mt 6.33).
O Senhor enviou seus aprendizes para preparar o caminho para a sua pregação. Ele Ihes enviou sem dinheiro ou trocas de roupa (Mt 10.7-10). Eles foram obrigados a depender de Deus para abrir portas amigáveis e encontrar lares em que pudessem receber a alimentação e o cuidado. Eles tinham que viver pela fé. Hudson Taylor, da Missão do Interior da China, acreditava que deveria pedir a Deus somente fundos para sustentar a Missão. Ele acreditava que a obra 'tle Deus, feita à maneira de Deus, não poderia jamais sofrer falta de recursos. Líderes que preocupam-se ansiosamente sobre dinheiro são ainda neófitos no programa de treinamento divino da fé. O pastor Paulo Alfaro Jr., de Presidente Prudente, fundou a igreja Nova Jerusalém sem salário fixo. Confiou em Deus para mandar o sustento necessário para a sua família durante seis anos. Ele confirmou que um homem de fé pode contar com a provisão de Deus.
Evidentemente, Judas, o tesoureiro do grupo de discípulos, várias vezes não tinha dinheiro sobrando. Quando um fiscal veio coletar um imposto, Pedro teve que receber a ajuda de Jesus que mandou-o fisgar um peixe e pegar a moeda encontrada em sua boca para saldar aquela obrigação (Mt 17.24-27). Como Paulo, líderes que seguem no caminho de Jesus precisam ser capazes de dizer: "já aprendi a contentar-me com o que tenho. Sei estar abatido e sei também ter abundância; em toda a maneira e em todas as coisas, estou instruído, tanto a ter fartura como a ter fome, tanto a ter abundância como a padecer necessidade" (Fp 4.11, 2).
Jesus ensinou generosidade através de suas palavras e ações. "Mais bem-aventurado é dar que receber", foi sua afirmação (At 20.35). Ele contou a parábola do administrador infiel que perdoara partes dos débitos dos credores de seu mestre. Jesus usou aquela estória para ensinar sabedoria ao investir-se na vida de outros. "E eu vos recomendo: das riquezas de origem iníqua fazei amigos; para que, quando aquelas vos faltarem, esses amigos vos recebam nos tabernáculos eternos"(Lc 16.9). Isso significa que a alegria futura de um líder será maior se ele compartilhar com os necessitados, do que, fazendo lucro. Nenhuma organização cristã deve ser indiferente às necessidades dos pobres e famintos. A marca do líder no caráter do grupo poderá ser observada facilmente.
Cristo surpreendeu seus discípulos ao declarar ao jovem rico que perguntou como poderia ter certeza que iria para o Céu: "Vai, vende tudo o que tens, dá-o aos pobres e terás um tesouro no céu; então, vem e segue-me" (Mc 10.21). Assim, Jesus deixou o líder (membro do Sinédrio?) ciente de que a porta para o céu é aberta aos generosos. A precondição para segui¬10 seria a distribuição das suas riquezas entre os pobres. Jesus, então, declara definitivamente que viúvas, órfãos e destituídos são pessoas sob o cuidado especial da parte de Deus. Há algum líder vivo, hoje, que exigiria que uma pessoa rica desse suas possessões aos pobres, em vez de dar à sua organização?
Outro exemplo da forma diferente de Jesus olhar para o dinheiro pode ser visto em sua reação à sugestão de Judas de que Maria deveria vender sua valiosa "libra de bálsamo de nardo" por trezentos denários e dar o dinheiro aos pobres. A reação do Senhor provavelmente surpreendeu a todos os presentes, especialmente aos seus discípulos. "Porque os pobres, sempre os tendes convosco, mas a mim nem sempre me tendes" (Jo 12.1-8). Um ato de sacrifício por Jesus é ainda mais importante do que aliviar as necessidades dos pobres. Um líder comprometido com o Senhor, precisará de sabedoria para avaliar como o dinheiro é gasto, para que Deus seja supremamente glorificado.
Permanência em Cristo

Uma quinta lição que os discípulos precisavam aprender de Jesus era a necessidade de permanecerem em Cristo para poderem dar frutos. Cristo é a videira verdadeira. Somente os galhos, corretamente ligados a ele, serão frutíferos. Nenhum galho pode dar fruto de si mesmo. Jesus queria convencê-los de que o segredo do sucesso de dar frutos está no permanecer nele. Nas palavras de Jesus: "Quem permanece em mim, e eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer" (Jo 15.5).
O significado que Cristo desejou comunicar parece ser o seguinte: Primeiro, é um relacionamento íntimo e espiritual entre um líder e seu Senhor. Naquela mesma noite, durante a Ceia, Jesus, tendo pegado a bacia de água, lavou os pés dos discípulos. Quando Pedro contestou, Jesus disse, que sem aquele banho, Pedro não teria parte com ele (Jo 13.8). O sentido espiritual de Jesus ter lavado os pés referia-se ao fato que Ele realiza remoção de pecados diariamente dos cristãos. Isso é claro segundo suas palavras: "Quem já se banhou não necessita de lavar senão os pés" (v. 10). Segundo, o permanecer em Cristo também se refere ao obedecer as suas palavras (v. 17). Já que Jesus é o Cabeça da Igreja, é a sua vontade e os seus mandamentos que necessitam marcar a essência da vida de seu povo (v. 10). O líder é aquele que deve mais claramente entender as "palavras" do Senhor para que elas sejam guardadas.
João, escrevendo mais tarde para uma igreja amada, lembra seus líderes que: "Todo aquele que permanece nele não vive pecando; todo aquele que vive pecando [...]" (1Jo 3.6). Líderes frutíferos que permanecem em Cristo demonstrarão repugnância ao pecado. Eles serão rápidos para arrepender-se e começar de novo. Um dos valores da Ceia do Senhor que precisa ser mantido em mente é que qualquer pessoa que participar da Ceia em arrependimento verdadeiro não precisará temer o julgamento do Senhor. Por outro lado, aqueles que, como os líderes de Corinto, não se examinarem e nem julgarem a si próprios sofrerão a disciplina de Deus (1Co 11.28-32).
(O líder que Deus usa – Russel Shedd. Pg.29)

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